21 janeiro, 2008

Hora de parar


("Souvenir de Geova" - mista, A3)

"E depois de mil maratonas, dez mil expedições (tripuladas ou não) ao poderoso computador de plasma, extraordinário arquiteto, divino  onipensantesensitivo cérebro, chegareis, homens trôpegos e esfarrapados, aos pés dos filósofos românticos, ao coro dos poetas ridículos e  engrossareis o bordão dos insólitos casais boêmios, dos viciados incorrigíveis e dos insanos em geral: "_Se há uma coisa voluntária numa mulher ou num homem, é o coração! Sim, eis o humano automóvel! Eis a negra locomotiva fantasma!"

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