25 janeiro, 2012

In diesem Haus gibt es eine Gottheit (und es ist bei mir tropft)


Esgotamento, sono, reencontro com o silêncio, coincidindo com aquela nostalgia - misto de solidão, (até onde necessária?) e a eterna tentação de fugir ao nada, ao quotidiano existencial. Re-sentimentos. "Louco,
fora das fronteiras da internabilidade", eu dizia,
dando ouvidos a Pessoa. Nada poderia ser
 mais enganoso. Não. Não fora posto
que internado em mim mesmo,
paciente (que remédio?), submetido
à mesma ração de pensamento,
regime de autome(n)dicação.
Meu sanatório sou eu.
Eu, minha perambulância.
Eu, comprimido.
Eu, prontuÁrio.
Pra onde vou quando me der a(u)ta?
Quando me alt(u)ar? (mia alto o ar, me out to art, autuar, toire, toir, toi, oi...       
Abraço a camisa.
In s(ómnia)...
De-mentia.
Se(m)cura.
esgota-mento
esgota-ment
sgota-me
got a
got
go
o
o ) )  )    )       )          )