25 fevereiro, 2011

"Homi(ni) hum(an)us est"*

Esse fragmento de um pergaminho antigo foi encontrado nas ruínas de uma lendária e sábia (i. e., extinta) civilização. Seu conteúdo é ambíguo e tem recebido ao longo dos séculos (dos séculos) e pelas mais variadas autoridades intelectuais (e nem tão intelectuais assim) diversas interpretações . Eis algumas delas:

"Dos homens (menos) Hum (a) é culpado de."
(Google Tradutor)
Parece ser a essa máxima que reage o apóstolo Paulo quando em Rm, 3. 10, afirma: "Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer" (citando Ecl 7, 20). Por essa razão a versão do Google Tradutor não tem muitos defensores. Atualmente, contudo, circulam boatos de que, caindo este do cavalo, mude de nome para 'Doogle' e arrebanhe assim mais adeptos. Aguardamos confirmação.

"O ser humano é puro pó"
(Keith Richards)

"Cachorro? Que cachorro o quê! Eu não sou cachorro não!"
(Reencarnação mirim de Waldick Soriano).

"O ser humano é um cu!"
(William Burroughs)

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