"(...) A existência, que já não se justifica com uma finalidade no além, tem de encontrar seu significado no mundo: ou se vive da relação com os outros e o eu se dissolve numa relatividade sem fim, e é a vida, ou o eu se absolutiza e corta qualquer relação com o outro, e é a morte."
Mas isso é tão... eu. rs
(ARGAN, Giulio C. in Arte Moderna, p. 20)
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