13 agosto, 2010

Platice...

Conversava hoje com uma amiga que conheci recentemente, figura muito legal, e que se queixava a respeito de uma aula chata de grego. Compreensível.
Nada contra o helenismo (ou vocês esquecem que eu cursei filosofia?). Aprender novos códigos sempre encerra um quê de trabalho metódico e paciente, seja um sistema de escrita alfabética, seja numérico (quem se esquece da tabuada? E quem se lembra? rs). Idiomas não fogem à regra. São um pé no saco pra aprender. É consenso que não há modo melhor de treinar uma língua a não ser a prática.
Penso, contudo, que não há nada na vida que, num dado momento, se veja livre da metade entediante, da porção chata. Mas a chatice é subestimada, sabe! Ela é em grande parte responsável pela diversão. Senão por causalidade ou semelhança, ao menos por contigüidade. Bem, definitivamente por contraste! rsrs

O legal é que não há um consenso sobre o que é chato.
Eu, por exemplo, me divirto à beça com a teoria.
Teoricamente, chato mesmo é o vice-versa...
Esquece, amiga, tô falando grego... kkk

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